Coberturas

domingo, 16 de dezembro de 2018

TRABALHO SOLICITADO PELO POFESSOR: JÚNIOR CÁ ARFER JURUM TUXÁ: ESTUDANTE MARIA DOMINGAS DE JESUS


UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS VIII COLEGIADO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
CURRICULAR: HISTÓRIA E CULTURAS INDÍGENAS PRÉ E PÓS COLONIAL

DOCENTE: JÚNIOR CÁ ARFER JURUM TUXÁ
DISCENTE: MARIA DOMINGAS DE JESUS 


CATEQUESE E POVOS INDÍGENAS NA BAHIA COLONIAL

De acordo com o autor Costa e Silva, a catequese foi um elemento fundamental da expansão marítima portuguesa no período moderno. Seu principal objetivo era expandir a fé combatendo as religiões, modificando as culturas nativas dos povos originários dos continentes asiático, africano e americano, consolidando a presença cristã, isto é, europeia, nos quatro cantos do mundo, sem excluir as diversas motivações em jogo, destacou, de inicio, que a cristianização era também uma dimensão importante do processo de denominação do indígena, interesses e critérios diversos mesclavam-se, e até mesmo o cristianiza-lo, apresentava-se também como caminho breve para incorpora-lo.
Segundo Cavalcanti e Maher, o que pretende é em última instância, educar o índio para que ele deixe de ser índio, o objetivo é fazê-lo abdicar de sua língua, de suas crenças e de seus padrões culturais e incorporar, assimilar os valores e comportamentos, inclusive linguístico da sociedade não indígena. Inicialmente, tentou-se atingir tal objetivo através das orientações fornecidas pelo modelo assimilacionista de submersão, onde as crianças indígenas eram retiradas de suas famílias, de suas aldeias e colocadas em internatos para serem catequizadas, para aprender português e seus costumes, enfim, para "aprenderem a ser gente", porque o que se acreditava é que os costumes e crenças indígenas não correspondiam aos valores da modernidade.
Raphael Bluteau cita que além de serem chamados de “índios (em função do erro cometido pelos navegadores europeus) os povos nativos do continente americano receberam também a denominação de “gentios”, ou seja, eram vistos pelos europeus como povos que não possuem religião”.
Segundo Rubert os primeiros missionários que tiveram contato com os povos indígenas no território que viria a fazer parte do Brasil foram os franciscanos, que acompanharam a expedição comandada por Pedro Alvares Cabral em 1500. Outros religiosos da ordem seráfica passaram por essas terras nos anos seguintes além de padres seculares, mas apenas em 1549, com o envio dos primeiros jesuítas para a Bahia, estruturou-se efetivamente um projeto missionário para o Brasil.
Leite, Viveiros de Castro relata que os primeiros jesuítas enviados ao Brasil vieram junto com o primeiro governador geral da colônia Tomé de Sousa (1549-1553). O superior da missão era o padre Manoel da Nóbrega, que se tornou também o primeiro provincial da companhia de Jesus no Brasil, a partir de 1553. A organização da província coincidiu com a ordenação do próprio método missionário, pois os jesuítas não desembarcaram na Bahia com uma abordagem definida sobre como lidar com os índios. De início, tentaram convertê-lo por meio da pregação e da presença itinerante nas comunidades. Fizeram esforços notáveis no tocante ao aprendizado da língua e á apropriação das técnicas nativas de oratória e liderança. No entanto, embora os índios se mostrassem propensos a aceitar o batismo, não se rendia facilmente aos costumes europeus. Para que se tornassem efetivamente cristãos, algo mais seria necessário.





RESUMO CRITICO REALIZADO POR:
  
MARIA DOMINGAS DE JESUS  



Trabalho solicitado pelo professor Felipe Tuxá. Biografia de Manoel Cacique Kiriri Alto da Jurema. Escrita pela Aluna Maria Domingas

MARIA DOMINGAS E SEU ENTREVISTADO MANOEL CACIQUE KIRIRI ALTO DA JUREMA

Manoel Cacique Kiriri Alto da Jurema. Foto tirada por Maria Domingas Kiriri


terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Projeto Resgatando a Cultura Indígena no processo Educativo

Umas das datas importantes, que fica na memoria do povo Tumbalalá é o dia dos antepassados, onde lembramos a luta e resistências, daqueles que nos ensinaram e incentivaram a permanecer lutando.



Lembrando dos antepassados 



Dona Marciana  esteve em todas as lutas  importante  da aldeia, principalmente  no reconhecimento  do nosso território  que foi dia 07/12/01.
E faleceu dia 14/01/02.







Imagem usada na apresentação do projeto desenvolvido durante o ano letivo com a participação de alunos, pais, lideranças e comunidade.





Postagem para LICEEI-Multimeios: Maria Eliene, Alexandre Santos, Joana Dalva, Cecília e Iolanda

PROJETO INCLUSÃO -Aldeia Tumbalalá

Estudantes da Escola M.Indígena Nossa Senhora de Lourdes, durante desenvolvimento de projeto de inclusão. Falando do bioma caatinga, que precisa ser visto com outras perspectiva, a de que provem dela o nosso sustento. E da caatinga retiramos matéria prima para produção de alguns itens utilizado em nossa Aldeia.   
Momento de aprendizagem e de diversão


 Localizando arvores, que é usada em remédios na aldeia.


Fotos-Alexandre,  próximo ao Colégio indígena Nossa Senhor de Lourdes- Aldeia TUMBALALÁ
Postagem: Alexandre Santos Almeida. Joana Dalva e Maria Eliene Capistana.